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Tatuagens temporárias - Henna/Mehndi: Os riscos das tattos com henna preta

Julho, 2016 | Maria Inês Harris 

O FDA (Food and Drug Administration), órgão governamental dos EUA responsável também pelo controle de cosméticos vem recebendo relatos reações adversas de alguns consumidores das tatuagens temporárias.

Utilizadas para diversas situações como o processo de decoração do corpo, conhecido como mehnid, muitos desprezam os possíveis riscos desses procedimentos, por não saber que nem todos os corantes são seguros para utilização na pele.

Diferente da hena tradicional que é marrom-avermelhada, a hena preta (“black henna”), usada nessa situação  é misturada a produtos para escurecê-la.  Nela pode estar incluso o “alcatrão de carvão”, que contém p-fenilenodiamina também conhecida como PPD, que só é permitida para o uso como uma tinta de cabelo.

Em alguns casos, essa “black henna” consiste apenas nessa tinta para o cabelo, e o artista a aplica diretamente na pele do cliente.

Os corantes capilares, incluindo o PPD, podem provocar reações alérgicas e as  consequências das tatuagens temporárias com a hena preta vão desde vermelhidão, vesículas (bolhas), perda de pigmentação, aumento da sensibilidade à luz solar, e em alguns casos à formação de cicatrizes permanentes.

O principal cuidado a ser tomado é verificar o tipo de substância que será aplicada na pele. Sempre peça para ver a embalagem do produto que será aplicado, observe atentamente a composição da tinta para ter certeza de que não lhe causará nenhum dano além das instruções de uso. Assegure-se de que o produto foi desenvolvido para ser aplicado na pele!

Para auxiliar o consumidor nessa análise, hoje está disponível o aplicativo COSMETOPEIA ®, que traz o resultado da análise de segurança de ingredientes cosméticos, assim como as informações sobre quais são os componentes proibidos.

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